era hora do adeus e ela não percebia
tão atenta a outros sinais
o de que não seria jamais
o que prometera.
não havia mais malas a fazer.
nem gestos a lamentar,
nem ausências,
nem nada.
apenas um minuto de silêncio
dedicado a um pé de jasmim.
quando a porta bateu não fez vento.
ainda assim um papel caiu
num chão que não havia mais.
18.9.12
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