Desde pequena eu tenho uma enorme atração pela Grécia e seus deuses.
Dona Benta, do Sítio do Pica-Pau Amarelo, (a dos livros, não a da tv) soube também me conquistar por aí. Os Doze Trabalhos de Hércules, O Minotauro, História do Mundo para Crianças, me trouxeram um universo paralelo, mais intuído que compreendido. Bem mais tarde, minha amiga Atena me fez perceber outras conotações nessas histórias. E conto tudo isso pra justificar meu apego aos deuses do Olimpo. Adoro a humanidade deles. Eles é que foram feitos à imagem e semelhança dos homens. Isso, a mim, dá a medida da nossa divindade. Se é possível ser deus e ser humano, então... Peguei a idéia desses deuses tão perfeitos em suas falhas e acertos e criei meu próprio panteão. Ali estão pessoas preciosas – a quem devo tantas oferendas pelas dádivas que delas recebo:
Heloísa, uma amiga rara e cara. Seus exemplos, suas palavras me provocam coragem e força.
A deusa Goya, tão linda, me ensina sobre o amor incondicional, sobre alegria, sobre superação. E sobre auto-estima inabalável.
Ademar, o deus dos abraços infindáveis, onde me sinto abrigada, amada e querida.
Luiz, um deus vicking perdido entre os mortais, cheio de fúria e graça. Ele assusta a muitos (é terrível em sua fúria!), mas com ele aprendi disciplina, auto-respeito, e a fazer das palavras poesia e ganha-pão.
Dona Benta, do Sítio do Pica-Pau Amarelo, (a dos livros, não a da tv) soube também me conquistar por aí. Os Doze Trabalhos de Hércules, O Minotauro, História do Mundo para Crianças, me trouxeram um universo paralelo, mais intuído que compreendido. Bem mais tarde, minha amiga Atena me fez perceber outras conotações nessas histórias. E conto tudo isso pra justificar meu apego aos deuses do Olimpo. Adoro a humanidade deles. Eles é que foram feitos à imagem e semelhança dos homens. Isso, a mim, dá a medida da nossa divindade. Se é possível ser deus e ser humano, então... Peguei a idéia desses deuses tão perfeitos em suas falhas e acertos e criei meu próprio panteão. Ali estão pessoas preciosas – a quem devo tantas oferendas pelas dádivas que delas recebo:
Heloísa, uma amiga rara e cara. Seus exemplos, suas palavras me provocam coragem e força.
A deusa Goya, tão linda, me ensina sobre o amor incondicional, sobre alegria, sobre superação. E sobre auto-estima inabalável.
Ademar, o deus dos abraços infindáveis, onde me sinto abrigada, amada e querida.
Luiz, um deus vicking perdido entre os mortais, cheio de fúria e graça. Ele assusta a muitos (é terrível em sua fúria!), mas com ele aprendi disciplina, auto-respeito, e a fazer das palavras poesia e ganha-pão.
Não os venero - não como se veneram deuses. Adoro cada um deles como amigos de quem recebo graças. Se bem que, de vez em quando, bem que eu peço alguns milagres...
Há outros – alguns com quem não tenho mais contato, outros que estão chegando agora. Serão citados em gratidões futuras.
Hoje fico apenas nesses. Preciso confessar que não escrevi isso para lhes fazer homenagem. Foi só pra senti-los mais perto. E recordar e me envolver de tudo mais que eles são e que eu não disse aqui.
Há outros – alguns com quem não tenho mais contato, outros que estão chegando agora. Serão citados em gratidões futuras.
Hoje fico apenas nesses. Preciso confessar que não escrevi isso para lhes fazer homenagem. Foi só pra senti-los mais perto. E recordar e me envolver de tudo mais que eles são e que eu não disse aqui.
3 comentários:
Abrir os braços para quem escuta meu coração, solta meu riso, ampara minhas lágrimas... é tão natural quanto respirar. Amar pede reciprocidade. E em você, eu encontrei. Beijo e outro abraço infindável.
ai, ai... abraço virtual é ph...
mas melhor que nada.
bj bom.
Ô meu amor, amo você, você sabe. Viu que está linkada no meu bloguito?
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